segunda-feira, 7 de março de 2011

A campainha toca. É a música? Pode entrar, fique à vontade. Queres bailar? Ela não nega. Mas sou péssima dançarina. Não se preocupe. Quem se importa com isso? Dancemos só por dançar. Eles dançaram.

A campainha toca. São as fantasias? As estava esperando. Sintam-se em casa. Qual queres? Não preciso dizer: escolheu a máscara. A mais colorida, por favor. Agora sim. Temos a música. Temos as cores.

A campainha não precisou tocar. São os convidados. A química fala por eles. Assim não os quero. A química age por eles. É só hoje. Esperaram tanto. Esperaram hoje por muitos dias. E agora? Vamos todos ser inconsequentes hoje. Que tal?
Aqui não. Ficou sozinha. Só ela. Só a música. Só as cores.

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