Quem sou eu para julgar o certo e o errado? Incrível, o faço todo o tempo. Não deveria, sou aquela que está lá, olhando sem viver, sem sentir. Pessoas assim não podem julgar.
Mas isso tudo me corrói, enquanto os outros não percebem, tudo tão usual para eles! Às vezes penso que sou eu a inocente, ou talvez use tanto esse papel que quando não o tenho, aqueles o são muito mais.
Deixo a imagem lhe parecer inexistente, não gostaria que a visse. Apenas ouça o som das palavras, e deixe-me tecer o minueto, sozinha mesmo.
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