Por hoje não escreverei algo marítimo, resistirei aos chamados do vento, das caravelas, da maresia. É que é tudo tão azul...
Imagine as sereias, com seus longos cabelos, metade peixe, metade mulher, não são elas atraentes? Não. Eu vou por um ponto final aqui, então.
Eu vejo todo esse espaço em branco e tento preencher com essas palavras vazias, sem significado algum. Extamente como eu, vazia, fria, sem sonhos ou ambições.
Hoje o riso é falso, ontem ele era de tão alegre, impertinente e incontrolável.
Talvez eu esteja tentando jogar o que se passa na minha cabeça aqui, talvez eu esteja querendo falar algo. Não sei. Eu nunca sei, nunca me entendo.
Imagine as sereias, com seus longos cabelos, metade peixe, metade mulher, não são elas atraentes? Não. Eu vou por um ponto final aqui, então.
Eu vejo todo esse espaço em branco e tento preencher com essas palavras vazias, sem significado algum. Extamente como eu, vazia, fria, sem sonhos ou ambições.
Hoje o riso é falso, ontem ele era de tão alegre, impertinente e incontrolável.
Talvez eu esteja tentando jogar o que se passa na minha cabeça aqui, talvez eu esteja querendo falar algo. Não sei. Eu nunca sei, nunca me entendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário